* Mãe Sheila é Iyàlorisà. Foi iniciada no Rio de Janeiro em 1976 por Josertina da Cruz Lessa (Mameto Oya Ice), filha de santo de MonaDewi, também conhecida como Vó Nanã, fundadora de uma conceituada casa de tradição Banto em Aracajú-SE da raiz Bate Folha. Na década de 80 passou a fazer parte da nação Ketu ao tomar suas obrigaçõs na raiz do Gantois. Em 1993, fundou sua "Casa de Santo", o Ilé Àse Àáfin Àbàmì Òsun, em Campos Elisios - Duque de Caxias, região metropolitana do Rio de Janeiro, onde funcionou por alguns anos, e hoje é situada na Vila Angélica, Chácara 87 da QD 47 - Jardim Recreio - Piabetá, é divulgadora e defensora da Cultura Afro e Afro-brasileira. Desenvolve um trabalho comunitário bem como de exclarecimento e entendimento aos seus filhos de santo, e procura informar ao máximo o povo em geral, através de programas de rádio e palestras, a respeito da cultura e da religiosidade afro que já foi tão reprimida no passado, e é discriminada ainda nos dias de hoje.

sábado, 11 de setembro de 2010

Se você é do tempo que ainda acredita que São Jorge é Ògún, que roça, barrcão e Candomblé são a mesma coisa, que Òrìsà tem enredo, pare para pensar...





Se você já sabe que quer mudar por estar insatisfeito com a conjuntura atual ou se é, como eu que (já) sabe Ògún é anterior a São Jorge, que roça é um espaço agrário, que barracão e enredo, fazem parte da Cultura das Escolas de Samba e que "fundamento" é tudo aquilo que é vivido e passado de seu Òrìsà para você, e tem espírito e revolucionário de luta por melhores dias para a Cultura Afro-Brasileira, e é contra a ignorância e o pseudo saber de alguns ditos "antigos", convoco-o a fazer parte de meu círculos de amigos, a fim, de juntos, chegarmos ao topo do conhecimento e da sabedoria do nosso Candomblé.